Arquivos Perícia Judicial - Valente Perícias e Assistências https://valentepericias.com.br/blog/tag/pericia-judicial/ Você precisa de um especialista em psicologia forense? Não procure mais! Sun, 14 Jul 2024 21:12:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.1 https://valentepericias.com.br/wp-content/uploads/2021/02/cropped-FAV-800-32x32.png Arquivos Perícia Judicial - Valente Perícias e Assistências https://valentepericias.com.br/blog/tag/pericia-judicial/ 32 32 A importância de um Assistente Técnico Forense https://valentepericias.com.br/blog/a-importancia-de-um-assistente-tecnico-forense/ https://valentepericias.com.br/blog/a-importancia-de-um-assistente-tecnico-forense/#respond Fri, 28 Apr 2023 00:36:14 +0000 https://valentepericias.com.br/blog/a-importancia-de-um-assistente-tecnico-forense/ Como psicóloga, sei que a busca por justiça e resolução de conflitos é uma das necessidades básicas do ser humano. Quando se trata de processos judiciais que envolvem questões técnicas, como disputa de guarda ou acusação de abuso, é fundamental contar com um Assistente Técnico Forense para garantir que os fatos sejam apresentados de forma clara e precisa.

Os Assistente Técnicos Forenses são profissionais especializados que prestam assistência técnica em processos judiciais envolvendo questões técnicas, como questões psicológicas, médicas, contábeis e científicas. Eles são fundamentais para garantir que a justiça seja feita e para ajudar a resolver conflitos de maneira justa e imparcial.

Quando as questões técnicas são mal compreendidas ou mal representadas, as consequências podem ser devastadoras para todas as partes envolvidas.

É por isso que  a contratação de um Assistente Técnico Forense em processos judiciais envolvendo questões técnicas se faz muito importante.

Se você está envolvido em um processo judicial envolvendo questões técnicas, não hesite em procurar um Perito Assistente Técnico Forense  experiente para ajudá-lo a alcançar o melhor resultado possível.

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O que é uma Perícia Judicial? https://valentepericias.com.br/blog/o-que-e-uma-pericia-judicial/ https://valentepericias.com.br/blog/o-que-e-uma-pericia-judicial/#respond Fri, 10 Mar 2023 03:21:43 +0000 https://valentepericias.com.br/blog/o-que-e-uma-pericia-judicial/ A perícia judicial é uma ferramenta vital no sistema de justiça pois é utilizada para fornecer informações técnicas e especializadas ao juiz e às partes envolvidas no caso.

Em suma, o objetivo da perícia judicial é fornecer informações imparciais e baseadas em evidências que auxiliam o juiz a tomar uma decisão justa.

Existem vários tipos de perícias judiciais, como perícias médicas, perícias psicológicas, perícias de engenharia, perícias de documentos, perícias de balística, perícias de informática, entre outras.

O perito, designado pelo juiz, realiza as avaliações elabora o LAUDO PERICIAL apresentando suas conclusões auxiliando a decisão judicial.

Perícias médicas tem como um dos objetivos determinar o estado de saúde do periciando e sua capacidade, incapacidade ou redução de capacidade geral e/ou laborativa.

Já, as perícias de engenharia são usadas para aferir as condições técnicas de imóveis, pontes, estradas, equipamentos, máquinas, edificação ou de qualquer produto de engenharia.

O objetivo da perícia judicial é fornecer informações imparciais e baseadas em evidências para ajudar o juiz a tomar uma decisão.

 

As Perícias documentoscópicas analisam os elementos e características de documentos e materiais de suporte, tendo como objetivo verificar a fidedignidade documental.

Já, as perícias grafotécnicas consistem em aplicar os exames grafotécnicos  nas escritas em investigação no intuito de saber se elas foram produzidas de determinado punho escritor ou não.

É importante lembrar que os peritos não tomam decisões no processo judicial, eles fornecem informações técnicas e especializadas para auxiliar o juiz em sua decisão.

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Interdição e Curatela – O que é e para que serve? https://valentepericias.com.br/blog/interdicao-e-curatela-o-que-e-e-para-que-serve/ https://valentepericias.com.br/blog/interdicao-e-curatela-o-que-e-e-para-que-serve/#respond Thu, 02 Mar 2023 20:44:48 +0000 https://valentepericias.com.br/blog/interdicao-e-curatela-o-que-e-e-para-que-serve/  O QUE É PROCESSO DE INTERDIÇÃO E CURATELA?

É uma ação que tem a finalidade de declarar a incapacidade de determinada pessoa. Sendo assim, após a decretação de interdição pelo juiz, o interditado não poderá mais praticar os atos na vida civil. Portanto, com isso é necessário a nomeação de um curador que exercerá a curatela desta pessoa.

Sendo importante ressaltar que a interdição pode ser INTERDIÇÃO ABSOLUTA ou INTERDIÇÃO PARCIAL.

A INTERDIÇÃO ABSOLUTA impede que o interditado exerça todo e qualquer ato da vida civil sem representação do seu curador, enquanto a INTERDIÇÃO PARCIAL, permite que o interditado exerça atos a que não foi considerado incapaz de exercê-lo nos limites da sentença de interdição.

QUEM PODE PROMOVER O PROCESSO DE INTERDIÇÃO E CURATELA?

O processo de interdição e curatela podem ser promovidos pelo:

  • Pai, mãe ou tutor;
  • Cônjuge, companheiro ou algum parente próximo;
  • Ministério Público;
  • Representante da entidade em que se encontra abrigado o interditando;
  • Própria pessoa.

 

Preferencialmente será curador o cônjuge ou o companheiro do interditado.

 

QUEM PODE SER INTERDITADO?

A legislação brasileira admite a interdição de maiores considerados incapazes:

  • Psicopatas que, por serem portadores de enfermidade mental, não estão aptos a dirigir a si mesmos e seus bens;
  • Toxicômanos, aqueles que, viciados, abusam habitualmente e irresistivelmente de tóxicos ou entorpecentes;
  • Surdos que não receberam a educação apropriada e, em razão disso, não conseguem emitir sua vontade;
  • Pródigos, que são as pessoas que dissipam descontroladamente seu patrimônio como se não tivessem noção da importância da riqueza material.

 

QUAL A IMPORTÂNCIA DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE INTERDIÇÃO?

Investigar o estado físico e psíquico do interditando através de uma PERÍCIA JUDICIAL realizada pelo médico e psicólogo junto com oitiva de testemunhas e documentos comprobatórios, e determinar-se qual a condição dele de praticar atos da vida civil porque é necessário evitar prejuízos causados pelos atos deste.

Desta forma, a interdição ocorre mediante um processo judicial que ao final resultará em uma sentença que determinará ou não se este indivíduo possui ou não capacidade mental para discernir os atos da vida civil, seja de forma total, ou parcial.

Finalmente, a certidão de curatela comprova que determinada pessoa é curadora do interditando.

QUEM PODE SER NOMEADO CURADOR?

Logo após a declaração da interdição, o juiz irá nomear um curador, que deve ser uma a pessoa maior, idônea e capaz e terá o dever de cuidar do interditado e dos seus bens ou negócios.

Preferencialmente será curador o cônjuge ou o companheiro do interditado. Caso inexista, serão nomeados os pais ou o descendente que demonstrar maior aptidão para exercer a curatela.

QUAIS SÃO AS RESPONSABILIDADES DO CURADOR?

Caso você tenha interesse em ser o curador, acima de tudo é preciso entender que esse encargo é de muita responsabilidade e também dedicação.

Este compromisso público, poderá ter sanções, caso não seja exercido corretamente, porque o curador será responsável pelas decisões da vida do interditado, tanto de ordem pessoal quanto material (em casos de interdição total).

Você precisa pouco para ser curador,  apenas de documentos que possam comprovar o motivo pelo qual a pessoa precisa ser interditada e demonstrar que você é legalmente indicado para ser o curador.

Posteriormente, é só procurar um advogado experiente na área, que fará os pedidos certos e evitará que o processo se estenda sem motivos.

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Autópsia Psicológica https://valentepericias.com.br/blog/autopsia-psicologica/ https://valentepericias.com.br/blog/autopsia-psicologica/#respond Thu, 05 Jan 2023 04:01:23 +0000 https://valentepericias.com.br/blog/autopsia-psicologica/ Autópsia psicológica é um processo aplicado no contexto de uma investigação Judicial.

Esse método também pode ser utilizado em assistência técnica, tanto da defesa como da acusação em casos que necessitem de provas técnicas para refutar ou comprovar informações que possam favorecer uma das partes em processos criminais, civis, trabalhistas e até previdenciários.

O objetivo da Autópsia psicológica é estabelecer as possíveis causas de um suicídio, se ele realmente ocorreu e em que tipo de padrão psicológico ele se encaixa e, em alguns casos, concluir se a morte de uma pessoa foi realmente causada por essa circunstância. É feita uma reconstrução indireta e retrospectiva da vida e da personalidade da pessoa que morreu.

FERRAMENTAS DE PESQUISA

Esse tipo de autópsia é elaborada basicamente a partir de três ferramentas:

1. O estudo da cena do crime, que fornece pistas importantes sobre todo o caso.
2. A coleta de traços psicológicos, o estudo dos traços psicológicos é feito através de cartas, mensagens, jornais e todos os documentos ou informações que possam ser úteis, seja para estabelecer um perfil psicológico da vítima ou para esclarecer as circunstâncias em que sua morte ocorreu.
3. A entrevista de pessoas próximas à vítima, também tem o objetivo de coletar informações sobre a personalidade e as motivações do suicídio.

Esse é um dos procedimentos mais controversos da autópsia psicológica, pois é muito difícil estabelecer os vieses ou interesses que aqueles que cercam o suicida podem ter.

O método escolhido, a disposição dos objetos ao redor do corpo e outros elementos semelhantes fornecem informações valiosas.

Você sabia que a Autópsia Psicológica pode ser mais uma ferramenta usada nos Tribunais para resolver uma investigação criminal?

 

PROTOCOLOS A SEGUIR

Existem vários protocolos para a realização de uma autópsia psicológica.

Um dos mais utilizados é o modelo MAPI, criado pela Dra. Teresita García Pérez, médica cubana que moldou esse método, que provou ser muito prático e funcional.

A palavra MAPI refere-se aos quatro aspectos básicos a serem analisados:

  • M-Mental: analisa habilidades e capacidades cognitivas, como julgamento, cognição, inteligência, memória e atenção, entre outros.
  • A-Afetivo: busca os sinais de possíveis distúrbios afetivos, como a depressão.
  • P-Psicossocial: examina os círculos de relacionamento da vítima ao longo de sua vida.
  • I-Interpessoal: estabelece a maneira como a pessoa costumava se relacionar com seu ambiente imediato.
  • O protocolo indica que o primeiro ponto é trabalhar no local dos fatos para capturar traços psicológicos, sinais e indicações das circunstâncias do suicídio.

 

Depois, há uma entrevista estruturada com três pessoas próximas sobre 60 dimensões. Tais entrevistas ocorrem de um a seis meses após o fato.

Por fim, é realizada uma análise interdisciplinar, envolvendo pelo menos um psicólogo, um médico e um criminologista. A partir daí, é elaborado um relatório pericial, cuja natureza é probabilística. Isso estabelece a causa da morte com base no código NASH: Natural, Acidental, Suicídio ou Homicídio.

Finalmente, as possíveis causas do fato são registradas.

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