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Fonoaudiologia

Ciência ABA

EM QUE ÁREAS O FONOAUDIÓLOGO PODE ATUAR?

 

• NEUROLOGIA

• NEUROONCOLOGIA

• NEURODEGENERATIVAS

• AUTISMO

• OTORRINOLARINGOLOGIA

• AUDIOLOGIA/DEFICIÊNCIAS AUDITIVAS

• IMPLANTES COCLEARES

 

QUAL PAPEL DO PERITO E ASSISTENTE TÉCNICO NA ÁREA DA FONOAUDIOLOGIA?

 

A perícia fonoaudiológica intermedia a discussão entre a legislação atual e o entendimento do judiciário e os planos de saúde. O objetivo é analisar, dentre outros aspectos, a partir da prescrição médica, a necessidade e adequação do tratamento multidisciplinar personalizado, realizado por profissionais especializados, credenciados ou não aos convênios, o que é fundamental para o desenvolvimento cognitivo, social e qualidade de vida do autista.

 

Os responsáveis pela criança autista querem ter um tratamento adequado para que o portador de TEA para que possa desenvolver suas habilidades sociais e cognitivas.

 

Entretanto, quando acionam o plano de saúde em busca do tratamento integral prescrito, eles se deparam com inúmeros entraves como, adequação do espaço físico das clínicas conveniadas, distância da clínica credenciada, indisponibilidade de metodologia ABA, profissionais devidamente especializados, agendamento de terapias, limitação de sessões, negativas de reembolso, recusas de tratamentos e medicamentos.

 

Uma equipe multidisciplinar, formada por fonoaudiólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, pedagogos, psicólogos especializados, dentre outros, acompanha o autista por um longo período, o que às vezes é negado pelo plano de saúde.

 

O principal argumento usado pelas operadoras é de que o tratamento multidisciplinar NÃO está incluído no Rol da ANS.

Baseada em leis a fonoaudiologia forense intermedia direitos e deveres dos convênios e pacientes.

Baseada em leis a fonoaudiologia forense intermedia direitos e deveres dos convênios e pacientes.

TERAPIA ABA TEM COBERTURA OBRIGATÓRIA PELO PLANO DE SAÚDE ?

 

A ciência ABA é uma metodologia muito utilizada e de eficiência comprovada internacionalmente para o tratamento do autismo, mas ainda sem regras definidas aqui no Brasil. O método ABA propõe uma intervenção personalizada, a fim de desenvolver habilidades cognitivas para uma melhor autonomia e qualidade de vida. Médicos para casos graves indicam o método intensivo, que pode chegar a 40 horas semanais de estímulos e aprendizagem.

 

PLANO DE SAÚDE PODE LIMITAR SESSÕES DE TERAPIA PARA AUTISTAS ?

 

Atualmente, o Rol de Procedimentos da ANS garante uma quantidade obrigatória de sessões de terapia para autistas.

Quem determina a quantidade e tipo de sessões com cada profissional é o médico ou plano de saúde. Nesse sentido, os Tribunais têm se mostrado sensíveis e favoráveis aos autistas, assegurando os tratamentos indicados pelo médico sem limitações.

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